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Equipe ABREN

A ABREN integra o Global Waste to Energy Research and Technology Council (GWC) e é associada da Associação Internacional de Resíduos Sólidos ou International Solid Waste Association (ISWA)

Entrevista da ABREN ao Valor Econômico: Potencial brasileiro do Waste-to-Energy (WtE)

O Presidente Executivo da ABREN, Yuri Schmitke, concedeu entrevista ao jornal Valor Econômico para falar sobre o planejamento de contratação das usinas de recuperação energética de resíduos (waste-to-energy), e também sobre o seu potencial brasileiro.

A recuperação energética de resíduos sólidos urbanos é outra alternativa que deve despontar nos próximos anos. Pela primeira vez, o MME incluiu essas termoelétricas em dois leilões de energia nova que serão realizados em 2021, A-5 e A-6, e a fonte deverá ser incluída no Plano Decenal de Energia 2030. Essa tecnologia, conhecida como WTE (waste-to-energy) deverá ser impulsionada pelo novo marco legal do saneamento básico, aprovado este ano. Ainda não há usinas WTE em operação comercial no Brasil, embora existam seis projetos em licenciamento ambiental, que somam 195 MW de potência.

O potencial estimado é de 250 usinas aptas a gerar 20 MW cada e atender a 6,4% da demanda nacional por eletricidade – a expectativa é de que, impulsionados pelo mercado cativo, essa energia também passe a suprir o mercado livre com a maturação da tecnologia no país. “A partir dos dois leilões de 2021, será possível trabalhar uma estratégia junto aos municípios para utilização dessa energia, como por exemplo na eletrificação das frotas de ônibus. O mercado livre viria em um segundo momento”, diz Yuri Schmitke, presidente executivo da Associação Brasileira de Recuperação Energética (Abren).

Confira a matéria completa do Valor Econômico: http://glo.bo/3mzAfF1

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