Brasil vem ganhando reconhecimento internacional por ser o primeiro país no mundo a viabilizar um fundo garantidor para alavancar investimentos em biogás e biometano
Mais do que capturar para simplesmente enterrar o carbono no solo – e fazer o elemento químico voltar para o lugar onde ele se acumulou durante milênios de forma natural –, usar a energia presa nas moléculas do gás para outros fins tende a custar mais barato e, inclusive, gerar uma pegada de carbono menor. Entre as várias possibilidades tecnológicas em franco desenvolvimento, seja no Brasil ou no exterior, a rota da produção de biometano a partir dos resíduos sólidos é uma das mais promissoras.
Estudo recém-publicado pelo BNDES destaca como o Brasil vem ganhando reconhecimento internacional por ser o primeiro país no mundo a viabilizar um fundo garantidor para alavancar investimentos em biogás e biometano. O potencial nacional também está sobre a mesa. O relatório mais recente da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), de 2023, prevê que o País deverá mais que quadruplicar sua produção até 2027, tornando-se o quinto maior produtor do mundo, com média diária superior a 2 milhões de metros cúbicos por dia.
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