♻️ A valorização energética é feita em usinas modernas, com tecnologia de ponta: filtragem de poluentes, monitoramento em tempo real e total controle ambiental. São mais de 3 mil unidades em operação no mundo — de Paris ao Japão, de Mônaco à Etiópia — transformando resíduos em energia de forma segura.
🆘 Já a queima aberta — em lixões ou fogões improvisados — é o oposto: sem controle, sem filtros e altamente poluente. Libera dioxinas, furanos, metais pesados e partículas finas direto no ar que respiramos.
📚 Segundo meta-análise de Costas A. Velis e Ed Cook, oito grupos de substâncias tóxicas estão associados a esse tipo de queima: ftalatos, partículas finas, hidrocarbonetos aromáticos, bisfenol A, retardantes de chama, entre outros.
🌍 Estima-se que 2 bilhões de pessoas ainda recorram à queima aberta como única forma de descarte — principalmente de plásticos. Isso afeta comunidades inteiras e contribui para a crise ambiental global.
🧩 O problema é que muita gente ainda coloca tudo no mesmo saco. Falam em “incineração” como se fosse tudo igual. Mas não é. Falta informação? Desinformação? Ou resistência em reconhecer a tecnologia?
📣 Está na hora de nomear corretamente as soluções.
Confundir tudo só atrasa o avanço ambiental e coloca vidas em risco.